1/2018
E segue o Baile
O Funk é um estilo musical que se originou nos EUA. O termo foi cristalizado a partir de uma gíria, que pode significar fedor, cheiro ruim ou forte, e de cigarro. Pode também significar distúrbio e agitação.
Na década de 1960, início do recorte temporal desta exposição, o país norte americano passou por uma agressiva política de segregação racial. O Funk, que teria surgido nesta época, para alguns pesquisadores, foi utilizado como um símbolo de resistência e protesto.
Em meados dos anos 1960, com as inovações de James Brown, o Funk passou a ser considerado um gênero distinto.
No Brasil, o lançamento de Brazilian Soul, de Gerson King Combo, em 1969, é considerado o marco inicial do Funk no país. Além dele, Toni Tornado e Tim Maia também são apontados como responsáveis pela chegada do ritmo no país.
Sobre a década de 1970, no Brasil, não foram encontrados registros ou reportagens que falassem sobre esse movimento. É importante lembrar que , nesta época, o país estava em plena ditadura militar, sendo a mídia colocada em uma situação de constante vigilância, o que influiu no mundo cultural.
A década de 80 transformou o funk tradicional em vários outros subgêneros. A música nessa época era extremamente comercial. Nessa época, o funk também teve influência do gênero Miami Bass, além da alteração para o lado metal, com a fusão de guitarras distorcidas de heavy-metal com batida do funk, através de bandas como Red Hot Chilli Peppers. Em 1989 os bailes funks começam a atrair muitas pessoas, as letras nessa época falavam sobre drogas, armas e vida nas favelas.
Na década de 1990 o funk carioca começa a aparecer, com os chamados Bailes Funk. Criando identidade própria, com letras que refletiam a vida na comunidade.
A partir dos anos 2000, o funk ganhou mais espaço fora do Rio e conhecimento internacional, conseguiu marcar seu ritmo hipnótico e sua batida repetitiva denominada “pancadão” ou “tamborzão”, tendo outros tipos como os “proibidões” e os funks melody. Mais pessoas se tornaram adeptas dessa música e o estilo chegou a movimentar cerca de R$ 10 milhões por mês no Estado do Rio, entre os anos de 2007 e 2008.
Objetivo geral: Desenvolver pesquisa no campo da museologia
Objetivos específicos:
– Analisar a aplicação de termos e conceitos como musealidade, musealização, museologia, museu, instituição museológica e patrimônios/acervos (materiais, imateriais, digitais, virtuais) ;
– Observar a relação entre ação museológica e públicos ( visitantes);
– Desenvolver atividades básicas de pesquisa e divulgação científica ( através de exposições culturais );
– Refletir sobre a importância das ações coletivas voltadas à promoção da cultura;
– Promover dinâmicas que valorizem o respeito entre os agentes da cultura.
Palavras -chave:
Problemas de pesquisa:
Objetivo Geral:
Resumo:
Apresentação:
Metodologia
Resultados
Local:
Visitação:
Materiais virtuais produzidos:
Referências:
FICHA TÉCNICA:
MOSTRA- SEGUE O BAILE: a trajetória do Funk no Brasil
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA – UnB
FACULDADE DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO – FCI
CURSO DE MUSEOLOGIA DA UnB
ORIENTADORA– Responsável pela disciplina Museologia 1
Profa. Dra. Monique Magaldi
PESQUISA – Estudantes
Deuzite Santiago da Cunha
Flávia Bakker Isaias
Gabriel Dourado Fernandes da Silva
Janete Ortolani
Joaquim Antônio Gomes Vieira
Júlia Martins Pereira Barroso
Lívia Mariano Lima
Luciana Roquete Ribeiro
Marino José F. Alves
Nathassia Albergaria de Sá e Carvalho
Raissa Milhomem Sousa
Rebeca Pires Matias
Renata Silva Almeida
Thaís Souza da Silva
Vanessa Teixeira Pimentel
EDIÇÃO do vídeo
Kátia Britto
Sobre a exposição:
Atividade produzida no âmbito da disciplina Museologia 1, do Curso de Museologia da UnB, com finalidade educacional e sem fins lucrativos.
A atividade buscou promover a diversidade e a história das manifestações culturais.
Mostra realizada nas tardes dos dias 26 e 28 de Junho de 2018 no Hal da FCI/UnB.
